Mikkeller Spontanale
Pedro Bianchi
Updated
10 de Junho de 2013
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Copo ideal
Danish: Øllet er produceret i Belgien, det er gæret med luftbåren gær, det har ligget på fade i årevis, er blended og er på alle måder fremstillet efter alle kunstens regler. Spontanale, som denne spontangæret frækkert fra Mikkeller hedder, er en gueuze-type der er blød og mild i smagen. En Geubic brygget på: vand, malt, havre, gammel humle og spontangær. Lagret på egetræsfade.
Avaliações dos usuários
1 review
Avaliação Geral
4.1
Aroma
8/10(1)
Aparência
5/5(1)
Sabor
17/20(1)
Sensação
3/5(1)
Conjunto
8/10(1)
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Avaliação Geral
4.1
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
3/5
Conjunto
8/10
Até cerveja com fermentação espontânea os dinamarqueses da Mikkeler fizeram. E não é com inoculação de Brettanomyces não. É fermentação espontânea. Os dinamarqueses foram até a Bélgica, fazer uma Sour Ale no método mais tradicional, em parceria com a De Proefbrouwerij, não podendo ser considerada uma Lambic pela localização geográfica, mas com características semelhantes.
Apresentou coloração alaranjada com alta turbidez. Seu creme se formou com grande volume e facilidade, também com persistência impressionante, apresentando coloração branca, textura fofa e marcando as laterais da taça.
Os aromas são típicos da fauna belga, pelo visto. Aquela acidez características das Lambics já se faz presente no aroma, mostrando uma pegada frutada um pouco mais intensa, remetendo pera, maçã e uvas brancas. Ao fundo, aromas rústicos de terra e tons herbais, além de um apimentado bem pronunciado.
O paladar apresenta-se bem mais macio e equilibrado do que os clássicos como as Cantillon. Começa adocicado e frutado, num bom equilíbrio com as sensações mais ácidas e uma potente adstringência que surge mais ao final do gole. Por fim, um aftertaste seco e apimentado. Tem corpo delicado, apesar da textura macia, além da carbonatação frisante.
Me pareceu muito mais equilibrada e macia do que muitas das belgas, mesmo sendo intensa e complexa. Isso potencializou o drinkabillity. Muito diferente e mais agradável do que as italianas da LoverBeer, obviamente pela fauna local. Fico curioso para provar as cervejas com fruta desta linha da Mikkeller.
Apresentou coloração alaranjada com alta turbidez. Seu creme se formou com grande volume e facilidade, também com persistência impressionante, apresentando coloração branca, textura fofa e marcando as laterais da taça.
Os aromas são típicos da fauna belga, pelo visto. Aquela acidez características das Lambics já se faz presente no aroma, mostrando uma pegada frutada um pouco mais intensa, remetendo pera, maçã e uvas brancas. Ao fundo, aromas rústicos de terra e tons herbais, além de um apimentado bem pronunciado.
O paladar apresenta-se bem mais macio e equilibrado do que os clássicos como as Cantillon. Começa adocicado e frutado, num bom equilíbrio com as sensações mais ácidas e uma potente adstringência que surge mais ao final do gole. Por fim, um aftertaste seco e apimentado. Tem corpo delicado, apesar da textura macia, além da carbonatação frisante.
Me pareceu muito mais equilibrada e macia do que muitas das belgas, mesmo sendo intensa e complexa. Isso potencializou o drinkabillity. Muito diferente e mais agradável do que as italianas da LoverBeer, obviamente pela fauna local. Fico curioso para provar as cervejas com fruta desta linha da Mikkeller.
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