Saint-Sévère
Pedro Bianchi
Updated
10 de Junho de 2013
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
IBU
IBU (International Bitterness Unit) é a unidade de amargor da cerveja. Quanto mais alto o número, mais amarga é a cerveja.
Ativa
Sazonal
100% de l’orge malté provient de producteurs écologiques de la Maurice.
Avaliações dos usuários
1 review
Avaliação Geral
3.5
Aroma
8/10(1)
Aparência
4/5(1)
Sabor
14/20(1)
Sensação
2/5(1)
Conjunto
7/10(1)
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Avaliação Geral
3.5
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
2/5
Conjunto
7/10
Pale Ale canadense, com inspiração americana. Essa é a Les Frères Houblon Saint-Sévère, que traz um perfil de lúpulos bem marcantes, apesar de já mostrar certo cansaço da viagem e da guarda, mas ainda mantendo fortes notas condimentadas e picantes.
Na taça apresenta uma coloração dourada em tons laranjas e média translucidez. Seu creme é muito bonito, alvíssimo de formação abundante e uma duração razoável, deixando rastros nas paredes da taça e restando uma fina camada sob o líquido.
O aroma tem uma evolução fantástica com a temperatura. Nos primeiros momentos senti um forte herbáceo que logo foi progredindo para tons mais cítricos. As leveduras tem participação importante também, presenteando o nariz com notas frutadas de algo que me remeteu a damascos e laranja. Em segundo plano ainda há notas de fermento, pimenta e algo de resina.
Na boca tem dominância clara de lúpulos e menos esteres, com frutas cítricas dominando o conjunto. O malte vem mais claro trazendo mel em destaque e consequentemente um certo equilíbrio. O final incrivelmente condimentado, trazendo notas mais delicadas de noz moscada e uma porrada de pimenta. A cerveja tinha sinais claros de oxidação e um sabor bem forte que me lembrou carne extremamente bem temperada.O álcool é um pouco pronunciado demais, e chega a arranhar com força a garganta. O lúpulo é bem marcante, principalmente ao final, conferindo um amargor de chá de ervas bem forte, mas que vai ficando mais suave a cada gole. O retrogosto é longuíssimo com o herbáceo que amarra a boca em destaque e um fundinho de maracujá.
Na taça apresenta uma coloração dourada em tons laranjas e média translucidez. Seu creme é muito bonito, alvíssimo de formação abundante e uma duração razoável, deixando rastros nas paredes da taça e restando uma fina camada sob o líquido.
O aroma tem uma evolução fantástica com a temperatura. Nos primeiros momentos senti um forte herbáceo que logo foi progredindo para tons mais cítricos. As leveduras tem participação importante também, presenteando o nariz com notas frutadas de algo que me remeteu a damascos e laranja. Em segundo plano ainda há notas de fermento, pimenta e algo de resina.
Na boca tem dominância clara de lúpulos e menos esteres, com frutas cítricas dominando o conjunto. O malte vem mais claro trazendo mel em destaque e consequentemente um certo equilíbrio. O final incrivelmente condimentado, trazendo notas mais delicadas de noz moscada e uma porrada de pimenta. A cerveja tinha sinais claros de oxidação e um sabor bem forte que me lembrou carne extremamente bem temperada.O álcool é um pouco pronunciado demais, e chega a arranhar com força a garganta. O lúpulo é bem marcante, principalmente ao final, conferindo um amargor de chá de ervas bem forte, mas que vai ficando mais suave a cada gole. O retrogosto é longuíssimo com o herbáceo que amarra a boca em destaque e um fundinho de maracujá.