Drei Adler Tramp Bitch Ass
Pedro Bianchi
Updated
10 de Junho de 2013
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Copo ideal
.
Avaliações dos usuários
1 review
Avaliação Geral
4.0
Aroma
9/10(1)
Aparência
4/5(1)
Sabor
16/20(1)
Sensação
3/5(1)
Conjunto
8/10(1)
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Avaliação Geral
4.0
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
3/5
Conjunto
8/10
A grande responsável pela linha de Sour Ale dos cervejeiros caseiros da Drei Adler, foi nada mais nada menos do que a trapista Orval. Isso porque , todas as suas Sour Ales são fermentadas com as leveduras do gênero Brettanomyces, que fazem refermentação na garrafa da Orval. Então, nada mais justo do que fazer uma homenagem a única cerveja trapista desta abadia.
Apresentou coloração âmbar com nuances alaranjadas, e uma translucidez baixa. Seu creme se formou com grande volume, assim como a trapista, durando razoavelmente na taça.
Os aromas advindos das leveduras "selvagens" são óbvios, e ficam na linha de frente, lembrando couro além de tons fenólicos de pimenta da jamaica. Os maltes trazem tons de mel, xarope e os lúpulos um intenso herbal. Há ainda uma extensa gama de aromas frutados, que lembra maçãs e uvas verdes, além de abóbora e banana.
As sensações adocicadas são evocadas no começo do gole, amaciando o paladar e mesclando-se aos tons mais ácidos e até salgados vindo do Brettanomycez. O final é decididamente amargo e apimentado, cortesia dos lúpulos empregados na receita. Há uma sutil presença do álcool. por fim, uma carbonatação média, assim como o corpo.
De fato, lembra a bastante a Orval, graças aos aromas das leveduras, assim como todas as outras Sour Ales dos Blumenauenses. Seria bem interessante tomar lado a lado com a Orval, para ver o quão semelhante são as duas.
Apresentou coloração âmbar com nuances alaranjadas, e uma translucidez baixa. Seu creme se formou com grande volume, assim como a trapista, durando razoavelmente na taça.
Os aromas advindos das leveduras "selvagens" são óbvios, e ficam na linha de frente, lembrando couro além de tons fenólicos de pimenta da jamaica. Os maltes trazem tons de mel, xarope e os lúpulos um intenso herbal. Há ainda uma extensa gama de aromas frutados, que lembra maçãs e uvas verdes, além de abóbora e banana.
As sensações adocicadas são evocadas no começo do gole, amaciando o paladar e mesclando-se aos tons mais ácidos e até salgados vindo do Brettanomycez. O final é decididamente amargo e apimentado, cortesia dos lúpulos empregados na receita. Há uma sutil presença do álcool. por fim, uma carbonatação média, assim como o corpo.
De fato, lembra a bastante a Orval, graças aos aromas das leveduras, assim como todas as outras Sour Ales dos Blumenauenses. Seria bem interessante tomar lado a lado com a Orval, para ver o quão semelhante são as duas.
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