Degustada após gigantesca expectativa criada, não decepcionou em momentou algum, a não ser pelo "belíssimo" rótulo desenvolvido pelo mestre cervejeiro Antonio Gouvêa.
Um leve corpo de fundo aparece na garrafa, o que aparenta uma não filtração. Coloração âmbar bonita, levemente opaca, com boa formação de creme de média duração. No aroma, intenso lúpulo e leve frutado. No paladar, mais lúpulo, um cadinho de malte que remete ao tostado, leve frutrado e um adocicado da rapadura, mas que não me lembrou diretamente a rapadura em si e sim um derivado da cana (sim, há uma diferença aí).
Boa breja, com boa drinkability. Leva o destaque por ser a primeira breja do confrade.