No copo, parece guaraná: tem tanto gás carbônico que mais parece chope. Na boca, o gosto é sutil. Tão sutil que, gole atrás de gole, me pergunto onde está o sabor que falta a essa cerveja, porque falta espuma e ela tem gosto de pouca coisa. Não é gosto de nada, é de pouca coisa mesmo. A embalagem é bonita, e homenagear o Rio de Janeiro tem seu charme. Mas beber essa Cerpa Tijuca é quase como beber água com gás...