De cor clara bem diferente, entre o dourado e o esverdeado, com grande formação de creme e duração média. No aroma já percebe-se o uso da erva-mate, combinação que pode não agradar quem bebe ou está acostumando com chimarrão como nós gaúchos. Sabor maltado e adocicado, também com inserção da erva-mate evidente. Corpo leve, podia ser mais encorpada. Carbonatação baixa e aftertaste levemente lupulado. Realmente lembra um pouco o chimarrão "lavado", ou seja, já tomado por bastante tempo. Harmonizei com coração assado e o galeto sugerido no rótulo. Som da degustação: Mano Lima. Boa iniciativa da Dado, porém bem seletiva.