Dirty Ol' Bastard
Brejas
Updated
22 de Agosto de 2014
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
.
Avaliações dos usuários
2 avaliações
Avaliação Geral
3.7
Aroma
8/10(2)
Aparência
4/5(2)
Sabor
15/20(2)
Sensação
4/5(2)
Conjunto
8/10(2)
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Avaliação Geral
3.4
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Ambar e cristalina. Dulçor caramelado bem presente, mas o aroma de lúpulo, o amargor ótimo e o aftertaste fresco e cítrico dão um balanço muito bom ao conjunto. Vez ou outra se sente o toque de cereal de malte ao fundo, ótimo. A cerveja conta ainda com ótima drinkability.
Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Para mim, uma das melhores American Pale Ale dos homebrewers de Curitiba. A Dirty Ol' Bastard é quase um clássico entre os caseiros, e traz um amargor potente dos lúpulos, mas sem perder a refrescância frutada, tanto no paladar, quanto no aroma, graças ao Dry-hoppin do já tão cultuado lúpulo, Amarillo.
Quando servido no caneco, na pressão, forma um belíssimo creme branco, bem denso e duradouro. O líquido não fica para trás e é possuidor de uma bela cor âmbar alaranjada, com uma opacidade mediana.
No aroma vem uma explosão de lúpulos, tanto de perfil mais rústico de erva cidreira, quanto nas notas mais delicadas de flor de laranjeira, tangerina e maracujá. Um toquinho de malte se faz presente para dar um contraste, trazendo um caramelado mais intenso e um fundo de algodão doce.
Na boca tem presença insignificante de esterificação e uma entrada com toques de mel e um frutado característico de maracujá. Ao final vai ficando mais amargo, com toques herbáceos de erva cidreira, conferindo uma adstringência forte e duradoura, mas de maneira agradável. Tem o corpo bem leve e uma carbonatação média, que eleva ainda mais o drinkabillity e faz com que a cerveja seja fácil de ser tomada aos litros.
As American Pale Ale estão de fato me conquistando e sinceramente ando preferindo mais as artesanais do estilo, do que as próprias americanas que chegam até o Brasil, justamente por ter um caráter mais frutado e com o amargor menos poluído.
Quando servido no caneco, na pressão, forma um belíssimo creme branco, bem denso e duradouro. O líquido não fica para trás e é possuidor de uma bela cor âmbar alaranjada, com uma opacidade mediana.
No aroma vem uma explosão de lúpulos, tanto de perfil mais rústico de erva cidreira, quanto nas notas mais delicadas de flor de laranjeira, tangerina e maracujá. Um toquinho de malte se faz presente para dar um contraste, trazendo um caramelado mais intenso e um fundo de algodão doce.
Na boca tem presença insignificante de esterificação e uma entrada com toques de mel e um frutado característico de maracujá. Ao final vai ficando mais amargo, com toques herbáceos de erva cidreira, conferindo uma adstringência forte e duradoura, mas de maneira agradável. Tem o corpo bem leve e uma carbonatação média, que eleva ainda mais o drinkabillity e faz com que a cerveja seja fácil de ser tomada aos litros.
As American Pale Ale estão de fato me conquistando e sinceramente ando preferindo mais as artesanais do estilo, do que as próprias americanas que chegam até o Brasil, justamente por ter um caráter mais frutado e com o amargor menos poluído.