Buraco Negro Black Rye IPA
Leandro Capella
Updated
10 de Junho de 2013
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
IBU
IBU (International Bitterness Unit) é a unidade de amargor da cerveja. Quanto mais alto o número, mais amarga é a cerveja.
Ativa
Sazonal
Copo ideal
Buraco Negro – Black Rye IPA
A escola americana de cerveja levou o uso dos lúpulos a um patamar nunca antes visto em termos de amargor, complexidade de aromas e variedades. Quase tudo nos EUA é bem lupulado e essa paixão se escreve com 3 letras: IPA. Esse é hoje o estilo mais popular entre os numerosos apreciadores da nova onda cervejeira americana, e todas as cervejarias tem pelo menos uma versão em seu portfólio. Para os leitores da revista “Zymurgy”, publicação voltada a cervejeiros caseiros e entusiastas, 5 das 6 melhores cervejas dos EUA são IPAs. Digo mais, as India Pale Ale não são produzidas para resistir uma viagem para a Índia e não são mais Pale simplesmente. São multicoloridas, existindo versões vermelhas, pretas e brancas numa inusitada fusão com as Wit beers.
Entre todas as variações, as Black IPAs tem obtido um bom destaque, figurando como produtos sazonais em diversas cervejarias, sendo, então, a cerveja da moda. Por aqui, nos aventuramos com uma Black IPA produzida para o St. Patrick deste ano, realizada em colaboração com os cervejeiros caseiros Frederico Ming e Eduardo Manetta, uma paulada que sumiu das torneiras rapidamente e que deixou saudades e palatos carentes.
Em outubro, ocorrerá em SP a segunda edição do BeerExperience e a Cervejaria Nacional estará por lá prestigiando o evento, e claro, levando cervejas. Adivinhem, meus caros, qual estilo produzimos para agradar o consumidor regular de Mula IPA e cativar os ainda incrédulos? Isso mesmo.
Nesta nova versão de Black IPA, além dos tradicionais maltes torrados, cevada torrada e muito malte base, utilizamos também quase 20% de malte de centeio. Este tipo de malte, estreante nas nossas panelas, promete dar uma contribuição diferente a nossa base e compor, com o torrado e os lúpulos, um perfil aromático intenso. Ainda é difícil prever como vai ficar depois da interação com os outros ingredientes, mas as primeiras amostras vindas do fermentador estão impressionantes. Como na primeira versão, esta receita também receberá dry-hopping, desta vez com os lúpulos Citra e Columbus. A expectativa é que tenhamos uma cerveja complexa, com final seco, 7,5% ABV e 70 IBUs.
A escola americana de cerveja levou o uso dos lúpulos a um patamar nunca antes visto em termos de amargor, complexidade de aromas e variedades. Quase tudo nos EUA é bem lupulado e essa paixão se escreve com 3 letras: IPA. Esse é hoje o estilo mais popular entre os numerosos apreciadores da nova onda cervejeira americana, e todas as cervejarias tem pelo menos uma versão em seu portfólio. Para os leitores da revista “Zymurgy”, publicação voltada a cervejeiros caseiros e entusiastas, 5 das 6 melhores cervejas dos EUA são IPAs. Digo mais, as India Pale Ale não são produzidas para resistir uma viagem para a Índia e não são mais Pale simplesmente. São multicoloridas, existindo versões vermelhas, pretas e brancas numa inusitada fusão com as Wit beers.
Entre todas as variações, as Black IPAs tem obtido um bom destaque, figurando como produtos sazonais em diversas cervejarias, sendo, então, a cerveja da moda. Por aqui, nos aventuramos com uma Black IPA produzida para o St. Patrick deste ano, realizada em colaboração com os cervejeiros caseiros Frederico Ming e Eduardo Manetta, uma paulada que sumiu das torneiras rapidamente e que deixou saudades e palatos carentes.
Em outubro, ocorrerá em SP a segunda edição do BeerExperience e a Cervejaria Nacional estará por lá prestigiando o evento, e claro, levando cervejas. Adivinhem, meus caros, qual estilo produzimos para agradar o consumidor regular de Mula IPA e cativar os ainda incrédulos? Isso mesmo.
Nesta nova versão de Black IPA, além dos tradicionais maltes torrados, cevada torrada e muito malte base, utilizamos também quase 20% de malte de centeio. Este tipo de malte, estreante nas nossas panelas, promete dar uma contribuição diferente a nossa base e compor, com o torrado e os lúpulos, um perfil aromático intenso. Ainda é difícil prever como vai ficar depois da interação com os outros ingredientes, mas as primeiras amostras vindas do fermentador estão impressionantes. Como na primeira versão, esta receita também receberá dry-hopping, desta vez com os lúpulos Citra e Columbus. A expectativa é que tenhamos uma cerveja complexa, com final seco, 7,5% ABV e 70 IBUs.
Avaliações dos usuários
1 review
Avaliação Geral
3.9
Aroma
7/10(1)
Aparência
4/5(1)
Sabor
16/20(1)
Sensação
4/5(1)
Conjunto
8/10(1)
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(Atualizado: 12 de Outubro de 2012)
Avaliação Geral
3.9
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Creme denso, bastante lúpulo no aroma e torrado lá no fundo. Sabor complexo, muito lúpulo, notas herbaceas e um doce que nem falta nem sobra. Pra não dizer que são só elogios, o centeio não foi notado e faltou um pouco de torrado.
Mais uma ótima cerveja do mestre Sigolo.
Mais uma ótima cerveja do mestre Sigolo.