Bebida em uma confraria trapista com todas, até então 8, trapistas do mundo! Foi um encontro ímpar com os confrades Ronan da cerveja Monja, André Aguiar e Alexandre Paixão. Num total de 14 cervejas, algumas das brejas com toda a família trapista reunida.
As Westvleteren 8 e 12, o confrade André conseguiu que um vendedor de copos do ebay enviasse pra ele como cervejas de colecionador.
-APARÊNCIA: coloração âmbar, acobreada, de translúcida a turva, creme de cor marfim a bege claro, pequena altura, espumoso, fugaz e sem belgian lace. Lado a lado, o pequeno belgian lace foi a única diferença entre a 12 e a 8.
-AROMA: malte com presença de rapadura, cereais, toffe, nozes e amêndoa com média intensidade, o lúpulo é cítrico e herbal; levedo leve, folhas e ácido; trouxe ainda ameixa seca vinho, madeira, açúcar mascavo, baunilha e pimenta. Lado a lado, ficou menos complexa que a 8.
-SABOR: acompanha o aroma, porém com mais intensidade, possui moderado doce, amargo e ácido, leve azedo.
-SENSAÇÃO: arenosa e efervescente, álcool moderado com final adstringente e amargo de retrogosto com retenção na boca duradoura.
-CONJUNTO: Boa drinkability. Perdeu em 0,2pts para a Westvleteren 8. Nessa configuração do site brejas ficou 0,1 atrás.