Coloração rubra acobreada, transparente.
Espuma bege clara, de fina formação e média duração.
Aroma não muito proeminente de caramelo, noz e amêndoas, com notas herbais e de maltes torrados.
Sabor de um amargor inicial leve herbal, logo mesclado por um suave dulçor do caramelos e das frutas cristalizadas. Textura oleosa/aquosa.
Seus 6,3% para uma lager com textura suave, passam bem desapercebido! Perfeito!
Carbonatação média/baixa e corpo médio.
Uma boa bock, maltada e levemente mais encorpada para o estilo. O preço foi salgado pelo local.
Ps.: Não beba ela muito fria.
É uma cerveja de boa apresentação e marca bastante popular na Argentina, mas que em termos de cerveja não apresenta nenhum destaque. Cerveja agradável mas leve demais para o estilo que exige aroma maltado acentuado e corpo alto entre outros aspectos, o que não foi encontrado nesta cerveja. Faltou um pouco de coragem à Quilmes em fazer uma bock de personalidade como a brasileira equivalente Kaiser Bock, muito superior à Quilmes.
Uma cerveja com caramelo adicionado, longe de ser uma bock e muito inferior a Kaiser Bock brasileira.
Cor marrom quase que igual a cor do vidro da garrafa, espuma baixa bege. Aroma quase que inexistente mesmo quando agitada. Corpo médio pra leve, nada de torrefação, malte pouco aparece alem do caramelo que tambem nao é nada super intenso. O amargor e o alcool se sentem ao fundo, sem destaque. Uma breja sem graça, na qual falta muita coisa. Chamar de bock é sacanagem.