Surpreendente, foi a melhor cerveja da categoria que experimentei até os dias de hoje. Preço agradável, sensacional. Uma ótima nacional com um sabor forte. Na ocasião em que experimentei, o pessoal da mesa, em sua maioria mulheres, torceram o nariz. Talvez pela falta de costume ao sabor marcante do malte, característica inerente à cerveja. Excelente!
O nome me chamou muito a atenção. Nome da escola alemã mais clássica e mais inovadora da história do design, até hoje deixa suas marcas. E não é que uma breve história da escola vem no verso! O nome realmente foi inspirado na escola. O rótulo no entando, apesar de bonito, não segue o estilo limpo e geométrico da Bauhaus, apelando para uma fonte mais cursiva e dentro dos padrões. Não deixa de ser bonito. Agora a cerva. Depois de abrir, um forte aroma de malte. Ela tem um visual dourado levemente torrado. Creme branco bem denso e cremoso, persistindo por um bom tempo. Aroma perfumado de malte, levemente frutado. Sabor agradável de malte tostado e um pouco de lúpulo. Tem um leve adocicado. O toque a mais de malte deixa esta cerveja muito saborosa. Final curto e seco, pouco amargo. Excelente drinkability. Uma surpresa mais que agradável.
Bom... vamos ver como é esta “extra puro malte premium” (é o que diz no rótulo). A cor dourada mais escura que a média, coberta por um farto creme, dá as boas vindas. O aroma é bastante pronunciado, evidenciando malte, o lúpulo fica um pouco escondido. O sabor é forte, encorpado, novamente com malte evidência, mas agora o lúpulo também é notável. O equilíbrio é muito bom, se bem que uma cerveja tão encorpada e com tanto malte abre espaço para extrapolar na lupulagem. De qualquer forma, é uma ótima cerveja, sem dúvida uma das melhores pilsens nacionais. A autoclassificação do rótulo está plenamente justificada.