Cerveja que faz jus ao termo "bonitinha, mas ordinária". O design da garrafa é indiscutivelmente muito bonito. Adorei o lacrezinho na tampa. Mas como já era esperado por mim, a parte boa ficou só no Design.
Sua coloração é dourada, bonita, que já pode ser vista sem ser servida, graças a sua garrafa transparente. O creme mal se forma, além de quase não permanecer no copo.
O aroma mostrou um floral bem breve no começo, além de notas de malte mais a frente, com vagas lembranças de mel e pão, mas o que prevaleceu mesmo foi um cheirinho de remédio esquisito e produtos de cabelo, acreditem se quiser. Há também um cheiro bem desagradável de alho.
Na boca, a cerveja despenca em termos de qualidade. Acho que não me lembro de uma cerveja tão sem sabor. Não consegui sentir absolutamente NADA além de um sabor de remédio, que dá um tom amargo e doce, muito desagradável. Para não dizer nada mesmo, tive leves lembranças de floral e mel, mas que passam despercebidas pelo gosto de remédio um pouco mais forte. A sensação que esta cerveja me trouxe é de água com gás, pelo sabor neutro e pela alta carbonatação, que deixa aquela sensação frisante. Há um fundinho de alho ainda, além do álcool ser desagradável (me pergunto como raios com menos de 5% de teor alcoólico) pra piorar de vez o negócio. Fiquei numa forte dúvida entre beber a garrafa toda, ou joga-la fora, coisa que é dífícil de acontecer comigo. Não me lembro de uma cerveja tão ruim assim, o que me leva a crer que havia algum defeito na amostra. Bom, pelo menos não vou fazer um mínimo esforço para provar minha tese.
Coloração dourada escura translúcida, com creme branco de curta duração. Aroma e sabor suaves de malte, com lúpulo quase imperceptível. O destaque fica somente na bonita garrafa.
Deixou a desejar. Cor amarelo tendendo ao pálido; faltou cor para o estilo. Creme branco, pouco denso e pouco consistente. Aromas vindos de lúpulo e malte são notados, como leve caramelo e leve floral, mas também falta intensidade e ousadia. O sabor e maltado no início, levemente doce, e depois solta um amargor que tenta, mas não se impõe. Para uma Premium Lager, é medíocre. Quanto à apresentação, a garrafa realmente chama a atenção. Mas é só.
Numa avaliação absolutamente imparcial (até porque gosto da Amstel tradicional), posso dizer que essa é a típica cerveja "bonitinha, mas ordinária".
A apresentação é digna de nota: a garrafa é muito bonita e moderna. No entanto, é uma pena que, por dentro, essa cerveja não tenha tido o mesmo capricho...
A coloração do líquido é dourada, com espuma fugaz. A carbonatação é alta, justificando a proposta de refrescar. O aroma é bem suave, com notas agradáveis de lúpulo e com o malte em segundo plano. As virtudes param por aí.
O sabor, por sua vez, é muito fraco. É quase inexistente, fazendo com que ela pareça "aguada" demais. Ela chega a possuir menos corpo que as "pilsen" comerciais nacionais, se é que isso é possível... O amargor é zero.
Na boa, para tomar essa cerveja insípida e, pior, pagando mais caro, prefiro ficar com diversas opções nacionais ou importadas muito mais honestas. Se imaginarmos que essa cerveja é do mesmo estilo da Heineken, só que duas vezes e meia mais cara, podemos ver seu péssimo custo-benefício. Ainda no mesmo estilo, o mercado nacional (macro) apresenta pelo menos uma meia-dúzia de opções "refrescantes", mas com gosto de cerveja. Brahma Extra, Kaiser Gold e Bavaria Premium são alguns rápidos exemplos.
Entendo que "refrescar" apenas por "refrescar" não é proposta. Ao contrário, chega a ser inadmissível. De cervejas ruins o mercado já está cheio.
Ao meu ver - e obviamente respeitando opiniões em contrário -, essa Amstel Pulse é uma decepção, um engodo. Trata-se de puro marketing, e nada mais.