Alexandre LC escreveu: Gabriel, acho que no caso da Corona, ele quis dizer menor, proporcionalmente.

Alê, é verdade a Corona é proporcionalmente mais barata. Mas ficou confuso, além de a quantidade de bobagem escrita não ajudar. Pensei que era pressa de publicar a notícia mesmo

Mas o "Bohemia de outros sabores" e a "avelã da Baden Tripel" ninguém tira de mim

kkkkkk Concordo 100% com você, a maneira que ele escreveu o da Corona é totalmente informal, quase que oral e fica muito estranho mesmo. Se ele usasse a palavra "proporcionalmente mais barato que" faria sentido.
Essas colunas da Globo e do Estadão estão cada vez mais escrotizado. Parece que fazem de propósito, pro cara escrever a coluna do celular, enquanto está na privada cagando.

O Full Pint publicou essa imagem com o título "Imagem do Dia".

Acho que a compra da Colorado pela Ambev vai gerar reações explosivas, seja contra ou a favor.

Eu acho que as pessoas estão reclamando numa defensiva que não consigo entender, é muito cedo para saber se vai piorar, manter ou melhorar a Colorado.

O que eu entendi é que a AB Inbev está atrás de market share brasileira do mesmo modo que tem feito nos EUA. Não vejo ganho algum para eles se diminuírem a qualidade das cervejas.

E, já que é certeza que não tão comprando Wäls, Colorado, Goose, Elysian para afundá-las, acharei estranho eles meterem o dedo nos rótulos que já existem. Parece bad business, coisa que não parece ser a praia da AB Inbev.

Ou as Bourbon County ficaram ruins depois da compra e eu não tô sabendo?

Vocês focaram na pior parte do texto...kkk

A companhia, além da Petrópolis (dona da Itaipava) e da Brasil Kirin (da Schincariol), está de olho no lucrativo mercado de bebidas premium, segundo análise de Adalberto Viviani, presidente da Concept, empresa especializada em marketing de bebidas e alimentos. Segundo ele, o segmento deve crescer 15% neste ano, enquanto o setor no geral vem amargando queda nas vendas.
O segmento deve pular dos atuais 7% do total para 14% em cinco ou seis anos. Além disso, com o aumento do dólar, as cervejas importadas ficaram mais caras, o que acabam beneficiando as bebidas especiais fabricadas no Brasil. Hoje, apesar da economia ruim, o brasileiro não quer abrir mão de suas conquistas, como apreciar cervejas especiais - disse Viviani.

Se as SAL estão caindo e as "Especias" ou "Premium" continuam crescendo, acho natural as grandes cervejarias irem atrás da "sua fatia do bolo."

Assim, a estratégia já começou a ser percebida no primeiro trimestre deste ano. Enquanto o volume de vendas cresceu 0,5%, a receita líquida avançou 19,1%, para R$ 10,768 bilhões. Assim, o lucro líquido teve aumento de 14,1%, para R$ 2,971 bilhões.

- Tivemos um crescimento bom (neste primeiro trimestre) e o volume foi legal. A gente não vai passar por essa crise. Todos falam em crise. Não vamos ter essa crise aqui. Estamos investindo R$ 3 bilhões no Brasil neste ano - disse Paiva, enquanto conversava com os donos de bares.

E essa parte mostra o que realmente interessa para eles, o lucro líquido parece bem melhor para eles.

Essa aqui também foi engraçada

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