Pão e Cerveja: Programa 98 – Cerveja é banida do Casamento Real

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(Aviso: Este post contém altas doses de ironia)

Revolta geral! Choro e ranger de dentes!

A comunidade cervejeira internacional encontra-se absolutamente indignada com a extrema impropriedade e ignorância por parte do cerimonial do casamento de William e Kate, que considerou a cerveja “indigna” de ser servida na festa do casório, ainda mais sob as reais narinas da soberana. Homessa!!!

Em revolta, alguns cervejeiros mineiros de alta patente, abespinhados, resolveram boicotar suas presenças no evento realizado hoje em Londres. Eis os nomes dos inconfidentes: Gabriela Montandon, Paulo Patrus, Humberto Ribeiro, Felipe Viegas, Rodrigo Lemos, Luís Flávio Leão, Paulo Schiavetto, Marcio Rossi.

Todos eles resolveram não ir ao casamento real — a despeito da complicação diplomática que tal debanda certamente acarretará –, e conversam sobre o fato com a jornalista Fabiana Arreguy no divertidíssimo programa radiofônico que acabou de ir ao ar, que o leitor pode ouvir clicando na imagem acima.

A banida (mas nobre!) escola cervejeira inglesa

Na Dica do BREJAS, este escriba — que também aderiu ao boicote mineiro — externa toda a sua revolta. Ao invés de arrancar meus (poucos) cabelos pela raiz, porém, eu discorro um pouco sobre a nobilíssima Escola Cervejeira Inglesa, tão digna de frequentar cerimônias reais quanto os mais seletos vinhos franceses.

A coluna Pão & Cerveja vai ao ar todas as sextas-feiras às 11:45 da manhã pela rádio CBN de Belo Horizonte (106,1 FM). Ouça ao vivo o programa ou curta os programas anteriores gravados e disponibilizados aqui no blog pelo BREJAS. Para a experiência ficar completa, acompanhe também o Blog Pão & Cerveja.


Comments

One response to “Pão e Cerveja: Programa 98 – Cerveja é banida do Casamento Real”

  1. Claudinei Avatar
    Claudinei

    Acabei de ler no Larousse da Cerveja sobre as English Barley Wine: “A época áurea deste estilo foi o século XVIII, na Inglaterra, que, durante as guerras com a França, considerava patriótico beber cervejas inglesas e não vinhos franceses”. Fala sério, Dona Rainha! Em que mundo a senhora vive?
     
    Mas este fato não tem importância. O que importa é que nós aqui temos muito bom gosto, sabemos apreciar e dar valor a esta NOBRE (ou PLEBÉIA, não importa) bebida fermentada de cereais tão saborosa, agradável e agregadora que é a cerveja. Viva a cerveja! E saúde!

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