Por mais que o mundo gire e a Lusitana rode, há uma verdade universal: Toda cerveja tem a sua história. Algumas a têm ainda acanhadas, enquanto novatas. Outras possuem sangue azul e foram sorvidas com inefável prazer por reis e rainhas. Outras, ainda, já nascem fazendo história. E, em geral, a maioria dessas histórias é contada nos rótulos das brejas, através de símbolos pictóricos. Basta saber procurar…
Buscar e sobretudo entender cada uma dessas histórias é o meu grande prazer, e faz parte do entendimento completo que podemos ter de cada breja. E, porque não dizer, degustar a cerveja junto com a sua história torna a experiência muitíssimo mais interessante. A história é o valor agregado de cada cerveja!
Foi esse o mote jornalístico da bela reportagem veiculada na revista Metrópole deste domingo (17/1), assinada pelo jornalista Henrique Nunes, que contou com a colaboração deste escriba. Clique nas imagens para ler e viajar no tempo — e nos rótulos:
Em tempo: Aponto apenas uma incorreção: o suporte da breja Pauwel Kwak não era “amarrado na cintura dos viajantes”, e sim fixado em suas carruagens.
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