Uma comissão de cervejeiros artesanais embarca nesta terça-feira, 13, com destino a Brasília. Eles deverão participar de uma reunião com o deputado Claudio Puty (PT-PA), relator do projeto de lei que altera o regime de tributação das micro e pequenas empresas e universaliza o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional (Supersimples), aprovado na Cãmara na semana passada (entenda o caso). As emendas que incluiriam ou não as microcervejarias serão votadas nesta semana, o que torna a reunião de fundamental importância para o pleito dos cervejeiros artesanais.
Estarão na comitiva cervejeira Marcelo Carneiro (presidente da Associação Brasileira de Microcervejarias – ABM), Rodrigo Silveira (Cervejaria Invicta – SP), Humberto Ribeiro (Inconfidentes Cervejarias Conjuradas – MG), Jorge Gitzler (ABM-RS) e o mestre cervejeiro Paulo Schiaveto, que foi quem idealizou e conseguiu que a reunião acontecesse. O grupo ainda aproveitará o tempo para conversar com os demais deputados integrantes da comissão que trata da alteração do Supersimples.
Como todo mundo pode ajudar
Na semana passada, conclamei os leitores a escrever para o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), que foi o parlamentar que propôs emenda sem as microcervejarias do novo regime tributário. Hoje, peço que o leitor escreva também para o deputado Claudio Puty. O pedido é o mesmo, ou seja, esclarecer que você é favorável à inclusão das microcervejarias no Simples Nacional porque promovem e estimulam o lema “beba menos e melhor”, criando novos e mais saudáveis hábitos de consumo, empregam muito mais pessoas por litro de cerveja produzida;, estimulam as economias das regiões nas quais as fábricas estão estabelecidas e o turismo regional, além de ofertar produtos com maior variedade de aromas e sabores ao público brasileiro.
Quer uma dica pra ajudar ainda mais? Aproveite o texto e mande-o também para o deputado em que você votou! A inclusão das microcervejarias no regime tributário do Simples Nacional contribuirá para que, no futuro, os rótulos artesanais tenham um preço mais justo ao consumidor final. Temos pouco tempo pra mudar a injusta realidade atual.
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