Há no YouTube uma vídeo-reportagem do The Wall Street Journal relatando a “saga” que se enfrenta, mesmo estando na Bélgica, até conseguir degustar a lendária Westvleteren, a “rainha das cervejas”, segundo o repórter John Miller (clique AQUI para ver o vídeo diretamente do YouTube).
O interessante é que, na reportagem, Miller segue o mesmo périplo que este escriba brejeiro trilhou quando esteve por lá em junho de 2007. O repórter pergunta pela cerveja até no famoso Delirium Cafe, boteco de Bruxelas que possui a maior carta de rótulos do mundo. Nem lá encontra a Westvleteren e, como última opção, segue até a “fonte”, no mosteiro trapista de Sint Sixtus, onde finalmente degusta a “Westie”.
Assista ao vídeo e, depois, veja a minha própria busca pelo cálice sagrado (obviamente, sem a produção do Wall Street Journal): VÍDEO 1, VÍDEO 2, VÍDEO 3, VÍDEO 4 e VÍDEO 5.
Aproveite e reveja a reportagem completa de BREJAS sobre a viagem a Westvleteren aqui.
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3 responses to “Westvleteren: Na trilha da cerveja mítica”
Prezado Maurício,
Conheci esta cerveja através deste site e providencie sua procura no mesmo ano (2007). Tive a enorme sorte de encontrar esta fabulosa breja chegando em caixotes em um buteco de Brugge. TRouxe algumas para Salvador e degustei as mesmas em seu cálice próprio (também comprei). Meus sócios estão com pena de tomar a breja, esperando um momento especial para tanto. Eu não aguentei, tomei, e já estou louco para ir à Belgica novamente. Desta vez, faço questão de ir na fonte. Mais uma vez, obrigado por estas dicas maravilhosas.
Rafael,
Ficamos muito felizes que as dicas que damos estejam servindo para mais e mais pessoas conhecerem o que há de melhor no mundo da cerveja.
Na verdade, já encontrei a Westvleteren em Brugges (5 euros) e em Amsterdam (10 euros). Mas nada se compara a ir “na fonte”…
Grande abraço,
Mauricio.
Sim, acabei de voltar de lá. Experiencia magnífica e gloriosa! O queijo dos monges também tem seu mérito.
Parabéns pelo ótimo site e diga pro Miga responder meu e-mail, já que também vivo em Genebra.