Schincariol – quem vai comprar?

Segue abaixo matéria veiculada ontem no Meio & Mensagem, mostrando o interesse de cervejarias globais na compra da Schincariol – que também é dona das marcas Devassa, Eisenbahn e Baden Baden. E vocês o que acham? Quem leva essa? E será bom ou ruim para o mercado nacional de cervejas especiais?

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O pujante e promissor mercado brasileiro de cervejas está definitivamente na pauta dos fabricantes multinacionais de bebida. Depois de a Diageo ter tornado público o seu interesse em comprar uma empresa brasileira com participação relevante no mercado (leiam-se os grupos Schincariol e Petrópolis), agora é a SAB Miller que volta a ter destacado pela imprensa internacional o seu desejo de entrar no Brasil.
Em 2010, o consumo de cerveja aumentou 11%, segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv). Com o consumo per capita do brasileiro atualmente em 60 litros por pessoa, e um potencial de expansão para chegar aos 100 litros antes do final desta década, a categoria será alvo de uma intensa concorrência nos próximos anos.
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Segundo o jornal inglês Sunday Times, a britânica SAB Miller estaria preparando uma oferta para a compra da Schincariol. Sem citar fontes, o periódico diz que a cervejaria brasileira estaria à venda por US$ 2 bilhões (R$ 3,3 bilhões). A Heineken, que em 2010 acertou a compra global da Femsa e passou a atuar no País, também estaria interessada.
O montante, porém, parece bem abaixo do que estima o mercado. Matéria publicada nesta segunda-feira 4 pelo jornal Valor Econômico traz a informação de que um dos grupos interessados avalia o valor da companhia entre R$ 5 bilhões e R$ 7 bilhões. Os controladores da Schincariol teriam ambições ainda maiores – algo acima de R$ 10 bilhões. A publicação coloca ainda a dinamarquesa Carlsberg como mais uma candidata à compra da Schin.
A movimentação deve esquentar ainda mais a briga pela vice-liderança do mercado nacional de cervejas, disputada, atualmente, a cada décimo de ponto pela Schincariol e a Petrópolis, segundo os relatórios Nielsen divulgados em 2011.
Em balanço divulgado na sexta-feira, 1º de abril, a Schincariol anunciou uma receita bruta de R$ 5,7 bilhões em 2010. O resultado representa um incremento de 11,8% em relação ao ano anterior. Os investimentos foram de R$ 1 bilhão – o equivalente a 34% da receita líquida da companhia. Para 2011, a previsão de investimentos é de R$ 600 milhões.

O pujante e promissor mercado brasileiro de cervejas está definitivamente na pauta dos fabricantes multinacionais de bebida. Depois de a Diageo ter tornado público o seu interesse em comprar uma empresa brasileira com participação relevante no mercado (leiam-se os grupos Schincariol e Petrópolis), agora é a SAB Miller que volta a ter destacado pela imprensa internacional o seu desejo de entrar no Brasil.

Em 2010, o consumo de cerveja aumentou 11%, segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv). Com o consumo per capita do brasileiro atualmente em 60 litros por pessoa, e um potencial de expansão para chegar aos 100 litros antes do final desta década, a categoria será alvo de uma intensa concorrência nos próximos anos.

Segundo o jornal inglês Sunday Times, a britânica SAB Miller estaria preparando uma oferta para a compra da Schincariol. Sem citar fontes, o periódico diz que a cervejaria brasileira estaria à venda por US$ 2 bilhões (R$ 3,3 bilhões). A Heineken, que em 2010 acertou a compra global da Femsa e passou a atuar no País, também estaria interessada.

O montante, porém, parece bem abaixo do que estima o mercado. Matéria publicada nesta segunda-feira 4 pelo jornal Valor Econômico traz a informação de que um dos grupos interessados avalia o valor da companhia entre R$ 5 bilhões e R$ 7 bilhões. Os controladores da Schincariol teriam ambições ainda maiores – algo acima de R$ 10 bilhões. A publicação coloca ainda a dinamarquesa Carlsberg como mais uma candidata à compra da Schin.

A movimentação deve esquentar ainda mais a briga pela vice-liderança do mercado nacional de cervejas, disputada, atualmente, a cada décimo de ponto pela Schincariol e a Petrópolis, segundo os relatórios Nielsen divulgados em 2011.

Em balanço divulgado na sexta-feira, 1º de abril, a Schincariol anunciou uma receita bruta de R$ 5,7 bilhões em 2010. O resultado representa um incremento de 11,8% em relação ao ano anterior. Os investimentos foram de R$ 1 bilhão – o equivalente a 34% da receita líquida da companhia. Para 2011, a previsão de investimentos é de R$ 600 milhões.


Comments

6 responses to “Schincariol – quem vai comprar?”

  1. Cassio Bertelli Avatar
    Cassio Bertelli

    Se for comprada, o mercado de cervejas só tem a ganhar, pois as macrocervejarias tem optado por métodos de produção que economizam para o bolso deles e entregam um produto deficiente para os clientes. Com uma compra por uma empresa estrangeira talvez os métodos de produção sejam otimizados. É uma esperança.

    Enquanto isso eu espero pela safra de Kaiser Bock 2011…

  2. Anrafel Avatar
    Anrafel

    A compra da Devassa e da Eisenbahn pela Schincariol só provocou desassossego nos consumidores. É generalizada a descofiança com os métodos da Schin, afinal a sua especialidade é cerveja barata. O que todos querem é que a compradora da Devassa e da Eisenbah seja camarada conosco e pratique um preço mais em conta.

  3. seria uma gande besteira vender esta patrimonio brasileiro
    vcs não sabem de nada a shin pode bater a lider de mercado
    pos ela é muito bem vista pelos nossos clientes
    não é como nossos concorrentes não e´confiavel
    nos somo os colaboradores mas confiaveis e nossa entrega
    é feita com resultados

    vamos cervejão

  4. Neide Ceuta Avatar
    Neide Ceuta

    Gostaria de saber como faço para comprar cerveja direto da fabrica?

  5. Fico muito triste por essa aquisiçao,vejo estar abandonando o barco,; e a visao 2012 nao vale de nada ,tambem faço parte dessa familia , e me sinto como os minoritarios traido, jogando uma historia no lixo,passando a bola ,uma empresa que teve um crescimento de 11% em comparaaço ao ano de 2010

  6. As pesoas precuram melhorar.e se for para melhorar a qualidade e ficar bastante vendavel em todo brasil principalmente na regiao norte . Ta de bom tamanho.quero q ganhe bastante mercado..

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