A breja estava desde 2016 na geladeira. Degustada na ilustre presença do meu irmão David Jr.
Líquido de amarronzado escuro com traços avermelhados, mediana formação e permanência do creme na taça.
O aroma traz caramelado, vinifcado, leve chocolate, frutas secas escuras, madeira e álcool.
O sabor segue o aroma, com bem menos vinificado e mais chocolate. Caramelado, baunilha e bourbon.
Complexa. Para refletir.
Provavelmente a melhor cerveja que já tomei. Firestone não decepciona. Não deve se perder a oportunidade de beber esta breja.
Escura quase preta, raios avermelhados. Espuma bege baixa, manteve sempre o anel colado na parede do copo.
A palavra aqui é equilíbrio. Nada em exagero, mesmo com uma variedade de atributos. A Madeira aparece bem, puxando mais pra baunilha. O álcool, mesmo sendo 12,5%, passa desapercebido e só se nota no pequeno calor do retrogosto. Aroma traz cacau, rapadura. O final traz um frutado que permanece no retrogosto, aparentemente do álcool.
Degustada a 9,2 graus de temperatura. Versão 2011.
Essa barley wine americana para mim é uma bela referência neste estilo inglês.
Sua cor é marrom escura e seu creme tem pouca formação e duração.
Seu aroma é balanceado e complexo, com notas de malte caramelo, baunilha, madeira e
frutas negras. Seu sabor apresenta dulçor moderado e amargor suave, com as mesmas
notas do aroma e a mesma complexidade. O álcool aparece discreto. Encorpada,
com baixa carbonatação e textura aveludada. Um conjunto primoroso que define
o estilo do começo ao fim. Parabéns à Firestone Walker pelas belas cervejas
da Série Reserva. Invista, degustação obrigatória!
Destaque: Degustada nas ilustres presenças dos confrades Burin e Balbin.