Cerveja de bela cor dourada, límpida, espuma branca de boa formação, homogênea, de bolhas pequenas, com boa duração, aroma floral, pinho, cereais e fermento, na boca ela é um tanto seca, corpo médio/leve, com sabores de lúpulos florais, cereais e certo frutado bem no fundo que remete a pêssego, retrogosto seco e com amargor mediano. Da própria marca tem outras bem melhores.
Cor âmbar acobreada clara com uma espuma rala de baixa duração e carbonatação vem aparente.
Aroma cítrico com notas de malte pão e baunilha. Notas distantes de pinho após esquentar.
Sabor frutado com notas predomiantes de melão, maltes levemente tostados, caramelos, maçãs, melão, sensação picante e lúpulos ingleses terrosos. Retrogosto seco e amargo.
Corpo de leve a aguado com boa carbonatação. Levemente ácida.
Refrescante e bem “sessionable”. Seu corpo leve liberta todo seu frutado e múltiplos sabores.
Ap.3,5 Ar.3,5 Sab.3,5 Sens.3,75 Cj.3,5
2 foram as cervejas que me surpreenderam pelo fato de ainda não estarem no ranking, pois pude provar delas em locais diferentes, países diferentes e em versões diferentes (pressão e garrafa). Além da Tanglefoot, isto também ocorreu com a holandesa Grolsch Premium Weizen. Pois bem, agora elas estão rankiadas e recomendo a todos que tiverem a oportunidade.
Cerveja cor de whisky com creme branco fino e de pouca duração. A Tanglefoot é uma daquelas típicas bitter ale inglesas, diga-se de passagem que eu adoro, com aroma de malte e lúpulo equilibrados e um gostoso adocicado. O sabor é amargo do lúpulo no início e adocicado do malte no final. Ótima drinkability. Apesar de eu gostar muito deste estilo, não é uma inglesa que se destaque além das outras.