Berliner Kindl Weisse Waldmeister
Odimi Toge
Updated
30 de Junho de 2015
Informações
Cervejaria
Grupo
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ingredientes
Shankbier (wasser, gerstenmalz, weizenmalz, hefe, hopfenextrakt). Getranke sirup, mit waldmeistergeschmack (wasser sauerungsmittel zitronensaure, sussstoffe: natriumcyclamat, aspartam, acesulfam-K, saccharin-natrium; aromen, farbstoffe e 102 und e 131). E
Ativa
Sazonal
Copo ideal
Für alle, die es gerne bunt treiben, gibt es die Berliner Kindl Weisse auch fix und fertig gemischt mit Schuss Himbeere, Waldmeister oder Schwarzer Johannisbeere. Ob prickelnd fruchtig, feinherb oder einfach verführerisch-sinnlich: Die Berliner Kindl Weisse mit Schuss ist immer ein Genuss!
Avaliações dos usuários
5 avaliações
5 estrelas
0%
4 estrelas
0%
3 estrelas
60%
2 estrelas
40%
1 estrela
0%
Avaliação Geral
2.7
Aroma
5/10(5)
Aparência
3/5(5)
Sabor
11/20(5)
Sensação
2/5(5)
Conjunto
5/10(5)
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(Atualizado: 30 de Junho de 2015)
Avaliação Geral
2.4
Aroma
5/10
Aparência
3/5
Sabor
9/20
Sensação
2/5
Conjunto
5/10
Detalhes
Envasamento
(Atualizado: 05 de Março de 2015)
Avaliação Geral
2.2
Aroma
5/10
Aparência
1/5
Sabor
9/20
Sensação
2/5
Conjunto
5/10
Versão da Berliner Weisse da tradicional cervejaria de Berlim engarrafada já com adição de xarope de aspérula, uma erva tradicionalmente usada como aromatizante na Alemanha. É costume em Berlim beber a Berliner Weisse com uma dose de xarope, então a cervejaria apresenta também uma versão já engarrafada com o "shot" doce. Sinceramente, quase não consegui beber a cerveja inteira. Ela é doce em excesso, com toneladas de adoçante artificial e um aroma artificial e pungente. Na taça, apresenta uma coloração verde bem artificial, de corante mesmo, e uma espuma verde clarinha que se dissipa rapidamente. No aroma, o cheiro doce e enjoativo da aspérula predomina fortemente, com remissões fortíssimas a baunilha, pudim e manjar de coco. Ao fundinho, um quê mais herbal lembrando hortelã e leve floral alemão. Sente-se o DMS da cerveja de base, mesmo com tanto xarope mascarando. Na boca, é um soco de adoçante nos dentes, que praticamente encobre toda a acidez (fica só um tiquinho de ácido que não chega a equilibrar) e deixa no final aquele amargor desagradável, típico de aspartame. O corpo é mediano para intenso, muito mais espesso que a versão pura devido ao açúcar, com textura cremosa quase pegajosa. Sinceramente, não consegui gostar de praticamente nada nessa cerveja. Não me animo, definitivamente, a provar a versão com framboesa.
Detalhes
Degustada em
27/Fevereiro/2015
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Beer4U
Preço
R$ 17
Avaliação Geral
2.7
Aroma
6/10
Aparência
3/5
Sabor
11/20
Sensação
2/5
Conjunto
5/10
O xarope adicionado à cerveja deixa ela verde, visualmente até é interessante. O aroma mostra certa acidez, é bastante lático e tem notas frutadas, imagino em parte pelo xarope, no conjunto chega a lembrar um iogurte. Sabor é ácido a princípio, seguido pelo forte dulçor, que permanece em conjunto com a salivação. A cerveja é bem leve, mas achei um pouco enjoativa.
Avaliação Geral
3.4
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
3/5
Conjunto
5/10
Aroma de flor e um leve azedo. Sabor maçã verde, láctico, leve azedo, ácido, fim salgado e doce.
Avaliação Geral
3.0
Aroma
5/10
Aparência
4/5
Sabor
12/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Localizada na capital alemã, Berlim, a "Berliner Kindl" nasceu no ano de 1872 como uma cervejaria comunitária construída por investidores que visavam abastecer a comunidade local. Originalmente batizada de "Vereinsbrauerei Rixdorf" (algo como Associação Cervejeira de Rixdorf) - um bairro berlinense - o nome "Berliner Kindl" só viria a aparecer em 1910. Muitas outras cervejarias passariam então a ser integradas à "Berliner Kindl" que ao decorrer do século teve de atravessar os percalços de duas guerras mundiais. Em 2006 fundiu-se com a cervejaria "Schultheiss", dando origem a atual "Berliner-Kindl-Schultheiss Brauerei". Pertencente ao grupo Radeberger, hoje integra o poderoso conglomerado alimentício Oetker.
A 'Berliner Weisse' é um raro estilo de cerveja que apesar de estar sendo produzido por algumas isoladas cervejarias artesanais norte-americanas, tradicionalmente só é feito em duas cervejarias alemãs naturais de Berlim. De denominação protegida, o fato é que apenas as cervejas feitas em Berlim podem legalmente ser denominadas "Berliner Weisse'. Muito consumida na região da capital antes do advento das cervejas douradas "tipo pilsen", sua produção entrou em plena decadência a partir do final do século 19 chegando à beira da extinção no decorrer do século 20 - muito devido à expansão da industrialização a consequente popularização das cervejas ditas "comerciais". O estilo pertence à família das 'Sour Ales' (Cervejas Azedas) e tem por característica ser extremamente ácida e seca. Napoleão e suas tropas aparentemente foram bons apreciadores desse típico estilo berlinense, ao qual se referiam como "o champagne do norte". Por ser muito azeda, é costumeiro que se sirva a "Berliner Weisse" misturada com xaropes doces de framboesa ou asperula (flor da família "Rubiaceae").
BERLINER WEISSE vs HEFEWEIZEN
Apesar de ambas serem de alta fermentação e levarem na receita uma combinação de trigo e cevada, as 'Berliner Weisse' têm características drasticamente diferentes das populares cervejas de trigo originárias da região da Baviera. A principal diferença é que a "Berliner Weisse" é fermentada com uma inoculação mista de leveduras 'ale' e lactobacilos, o que resulta numa cerveja rica em ácido lático. Além disso, elas levam muito pouco lúpulo e também possuem teor alcoólico muito baixo, sendo conhecidas na Alemanha como um tipo de "Schankbier" - uma cerveja fraca.
O exemplar degustado foi adquirido recentemente em Berlim, trazido na mala por um amigo. O conteúdo já traz de fábrica uma mistura de 'Berliner Weisse' com xarope de aspérula.
Líquido translúcido de coloração verde limão. Na taça forma mediana camada de espuma branca com bolhas finas de baixa retenção. Diferente!
Aroma adocicado, permeado por notas que lembram bala de caramelo e sorvete americano. Sutil traço lático aparece ao fundo, mas o que realmente predomina é o xarope de aspérula. Um tanto artificial, acaba não agradando muito.
Felizmente na boca a sensação melhora bastante. Deliciosamente azedinha, traz expressivo dulçor açucarado, bastante xaroposo, da essência de aspérula. O sabor lembra bastante aqueles sorvetes americanos sabor limão vendidos em kombis - algo muito artificial, portanto. Mesmo assim não é ruim. Leve e pueril, possui boa 'drinkability' com um final doce rapidamente cortado pela acidez assertiva.
Quase um refrigerante, a versão com xarope perde quase todo o caráter de uma 'Berliner Weisse' em estado natural. Desse modo, ainda que interessante, ela dificilmente agradará o cervejeiro mais purista. De qualquer maneira vale para conhecer mais um aspecto da vasta tradição germânica em cervejas.
A 'Berliner Weisse' é um raro estilo de cerveja que apesar de estar sendo produzido por algumas isoladas cervejarias artesanais norte-americanas, tradicionalmente só é feito em duas cervejarias alemãs naturais de Berlim. De denominação protegida, o fato é que apenas as cervejas feitas em Berlim podem legalmente ser denominadas "Berliner Weisse'. Muito consumida na região da capital antes do advento das cervejas douradas "tipo pilsen", sua produção entrou em plena decadência a partir do final do século 19 chegando à beira da extinção no decorrer do século 20 - muito devido à expansão da industrialização a consequente popularização das cervejas ditas "comerciais". O estilo pertence à família das 'Sour Ales' (Cervejas Azedas) e tem por característica ser extremamente ácida e seca. Napoleão e suas tropas aparentemente foram bons apreciadores desse típico estilo berlinense, ao qual se referiam como "o champagne do norte". Por ser muito azeda, é costumeiro que se sirva a "Berliner Weisse" misturada com xaropes doces de framboesa ou asperula (flor da família "Rubiaceae").
BERLINER WEISSE vs HEFEWEIZEN
Apesar de ambas serem de alta fermentação e levarem na receita uma combinação de trigo e cevada, as 'Berliner Weisse' têm características drasticamente diferentes das populares cervejas de trigo originárias da região da Baviera. A principal diferença é que a "Berliner Weisse" é fermentada com uma inoculação mista de leveduras 'ale' e lactobacilos, o que resulta numa cerveja rica em ácido lático. Além disso, elas levam muito pouco lúpulo e também possuem teor alcoólico muito baixo, sendo conhecidas na Alemanha como um tipo de "Schankbier" - uma cerveja fraca.
O exemplar degustado foi adquirido recentemente em Berlim, trazido na mala por um amigo. O conteúdo já traz de fábrica uma mistura de 'Berliner Weisse' com xarope de aspérula.
Líquido translúcido de coloração verde limão. Na taça forma mediana camada de espuma branca com bolhas finas de baixa retenção. Diferente!
Aroma adocicado, permeado por notas que lembram bala de caramelo e sorvete americano. Sutil traço lático aparece ao fundo, mas o que realmente predomina é o xarope de aspérula. Um tanto artificial, acaba não agradando muito.
Felizmente na boca a sensação melhora bastante. Deliciosamente azedinha, traz expressivo dulçor açucarado, bastante xaroposo, da essência de aspérula. O sabor lembra bastante aqueles sorvetes americanos sabor limão vendidos em kombis - algo muito artificial, portanto. Mesmo assim não é ruim. Leve e pueril, possui boa 'drinkability' com um final doce rapidamente cortado pela acidez assertiva.
Quase um refrigerante, a versão com xarope perde quase todo o caráter de uma 'Berliner Weisse' em estado natural. Desse modo, ainda que interessante, ela dificilmente agradará o cervejeiro mais purista. De qualquer maneira vale para conhecer mais um aspecto da vasta tradição germânica em cervejas.
Detalhes
Degustada em
23/Julho/2014
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Berlim
Preço
Presente